1 Edimburgo... ... e o Agosto mais animado do Reino
História: Edimburgo ou Dun Eideann (em gaélico) “nasceu virada a Este”, de frente para o Mar do Norte e a menos de 100 quilómetros da fronteira com Inglaterra, sobre uma impressionante paisagem
de cabeços vulcânicos e de vales rasgados por um glaciar, no estuário do rio Forth. Com uma localização estratégica, a sua primeira ocupação data do ano 850 a.C., apesar das referências históricas mais antigas remontarem aos tempos do rei Edwin. A fortaleza, edificada no século VI, foi várias vezes destruída durante as guerras entre ingleses e escoceses que decorreram entre os séculos XIII e XIV, pelo que a sua reconstrução, iniciada em 1371, só ficou concluída no século XVIII, altura em que ficou conhecida como Castelo de Edinburgh – um óptimo ponto de partida para um passeio a pé pela Old Town.
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Como ir: A British Airways voa diariamente para Edimburgo, via Londres, por tarifas desde €280.
Onde ficar: Não faltam alternativas. Do primeiro hotel da cadeia Malmaison (www.malmaison-edinburgh.com) ao luxo sofisticado de Balmoral (www.thebalmoralhotel.com), passando pelos fashionable Glasshouse (www.theetoncollection.com) e o Scotsman (www.the scotsmanhotel.co.uk). Mais acessível, o Borough (72-80 Causewayside EH9, tel. 0131 668 2255; www.boroughhotel.com; diárias a partir de €100) é um pequeno hotel que parece saído de um filme de Stanley Kubrick. Com apenas nove quartos, todos equipados com leitores de DVD, é uma boa alternativa. O restaurante é excelente e o hotel fica a dois passos da maioria dos eventos do Festival de Edimburgo.
Para mais informações: www.edinburgh.org; www.eif.co.uk
2 Bodrum...... onde o Egeu encontra o Mediterrâneo
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História: Bodrum é a antiga Halicarnasso, cidade natal do filósofo Heródoto, onde estava a tumba do rei Mausolus, uma das sete maravilhas do mundo. O impressionante castelo medieval de São Pedro, que hoje alberga um museu de arqueologia sub-aquática, foi construído pelos cavaleiros de Rodes para guardar a entrada da baía de Bodrum, onde o Mar Egeu encontra o Mediterrâneo. Denominada “A Branca” pelas suas casas caiadas, é uma das cidades mais charmosas da costa do Egeu e também um paraíso das compras, abrigando uma importante comunidade de artistas. Dada a sua fama crescente, possui uma vida nocturna muito agitada, o que pode ser uma desvantagem.
A não perder: Faça um cruzeiro de veleiro ou iate, pois é a melhor forma de conhecer e passar férias na costa da Turquia (ou de países vizinhos, como a Grécia). Empresas como a Tussock Cruising (www. tussockcruising.com; preços a partir de €660 por pessoa e semana), que possui oito veleiros de madeira, fazem percursos à partida de Bodrum. Alugue um barco com um grupo de amigos e escolha um itinerário personalizado. Pode encontrar outras alternativas na Sunsail (www.sunsail.com) ou na Top Yacht Charter (www.top-yacht.com).
Como ir: A Turkish Airlines voa às terças, quintas e domingos de Lisboa para Bodrum, via Istambul, por tarifas desde €399 (mais taxas).
Onde ficar: Inaugurado em Maio, o Ev Hotel (www.designhotels.com) é a mais recente coqueluche de Bodrum. Possui 48 quartos distribuídos por oito edifícios separados, cada qual com uma piscina, para maior privacidade dos hóspedes. De decoração minimalista, o branco predomina na decoração deste hotel com magnífica vista panorâmica sobre a baía Turkbuku. Para aluguer de casas ou pequenos hotéis de charme visite o site www.hiddenturkey.com
Mais informações: www.tourismturkey.org; www.about-turkey.com
3 Península de Akamas...... um paraíso no Chipre
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Onde ficar: O grupo Thanos (www.thanoshotels.com; quartos desde €100) foi pioneiro na região, com a abertura do resort Annabelle em Paphos; do Anassa, um hotel de luxo com uma localização privilegiada (fica isolado em Polis) e quartos com piscina privativa; e, mais recentemente, do Almyra, um hotel de design contemporâneo no centro de Paphos, mesmo em frente à praia. Além da possibilidade de alugar uma casa de turismo rural, o Columbia Beach Resort (www.columbia-hotels.com), em Pissouri, e o Thalassa (www.thalassa.com.cy), em Coral Bay, são outras alternativas.
Mais informações: www.visitcyprus.org.cy
4 Avignon...... festa na cidade dos papas
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História: Importante cidade histórica nas margens do Ródano, Avignon deve a sua fama à ponte do século XII, Pont St-Bénézet, a mesma da popular canção Sur le pont d’Avignon, e ao facto de, em 1309, o Papa Clemente V ter transferido o papado para a cidade (em 1377, Gregório IX levou a cúria de volta a Roma, mas um grupo de cardeais manteve--se em Avignon, dando origem ao Grande Cisma, que durou até 1417). A sua época de ouro teve lugar durante o pontificado de Bento XII, quando foram edificados conventos, igrejas, capelas e o magnífico palácio papal, que é hoje o grande símbolo da cidade e o maior palácio gótico do mundo (aberto todos os dias entre as 9h00 e as 19h00; até às 21h00 durante o festival; www.palais-des-papes.com). Terra de asilo e tolerância, Avignon floresceu e atraiu artistas, refugiados políticos – como Petrarca –, comerciantes e banqueiros.
A não perder: O centro histórico, rodeado por uma muralha com quatro quilómetros e classificado pela UNESCO, que oferece aos visitantes uma verdadeira viagem no tempo. Além das visitas
a monumentos e múltiplas igrejas e mosteiros, é obrigatório assistir a pelo menos um dos espectáculos do Festival de Avignon (www.festival-avignon.com), este ano na sua 59ª edição, onde se destaca a participação de nomes como o coreógrafo William Forsythe e a sua nova companhia de bailado ou do encenador italiano Romeo Castellucci.
Como ir: A Air France voa diariamente para Avignon, via Paris (é necessário mudar de aeroporto), por tarifas desde €365,10.
Onde ficar: La Mirande (www.la-mirande.fr; quartos a partir de €300). Mesmo em frente ao Palais des Papes, é “o” hotel de Avignon. Com apenas 20 quartos e suites, está instalado no palácio de um cardeal construído no século XIV, decorado com muito bom gosto num modelo inspirado no estilo Luís XVI. O Hotel-d-Europe (www.hotel-d-europe.fr; quartos desde €135), que funciona como hotel desde 1799 e recebeu nomes famosos, desde Napoleão e Victor Hugo a Mitterrand e Chirac, sem esquecer personalidades internacionais como Tennessee Williams, Salvador Dalí e Picasso, é outra alternativa, a par do Hotel Clarion Cloitre St-Louis (www.cloitre-saint-louis.com; quartos desde €100; durante o festival, a partir de €155) situado num convento do século XVI.
Mais informações: www.ot-avignon.fr
Hotel Ritz Carlton, em Miami; Vila Lofu, no Chipre; Lago Bled, na Eslovénia; Palais des Papes, em Avignon; Lago Oppmanna, na Suécia; a animação na Royal Mile, em Edimburgo; Hotel Al Maha, no deserto do Dubai; e Península de Gallipoli, na Turquia |
5 Ibiza...... mais chique e sofisticada do que nunca
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História: Terra sagrada dos fenícios, Ibiza e as suas lendas místicas seduziram os hippies nos anos 60. Pouco depois, a ilha entrava no circuito turístico mundial e hoje recebe dois milhões de turistas por ano. Pacha, a sua primeira discoteca, alcançou fama mundial e abriu sucursais em Londres, Barcelona, Marraquexe, Buenos Aires e Ofir (Portugal). Os DJ’s mais famosos do mundo tornaram-se uma visita frequente e as raves de praia eram um hábito quotidiano até há bem pouco tempo. Na verdade, a metamorfose que está a transformar Ibiza num refúgio chique para fins-de-semana prolongados deve-se, em parte, ao excesso de popularidade e aos preços exorbitantes que se começaram a praticar desde a introdução do euro, bem como às regulamentações mais rígidas que o governo tem vindo a aplicar no que diz respeito ao controlo do uso de drogas e da poluição sonora das discotecas. Este Verão, as autoridades já decretaram o fecho do bar Bora Bora, a insonorização do terraço do clube Space, a redução do volume da música da discoteca DC10 e o encerramento à 01h00 dos bares de praia de Eivissa e Sto Antonio.
A não perder: Se conseguir convencer os seus companheiros de viagem a sair da piscina, vá até à Playa de Comtes, na costa sudoeste, ou a Las Salinas, quase em estado selvagem. Aguas Blancas e Benniras, 27 km a Norte de Eivissa, também valem a pena. Os adeptos de mergulho têm várias empresas à escolha e bons locais para explorar as profundezas do Mediterrâneo. Uma aposta ganha é ir até à pequena ilha de Formentera, onde pode passear pelo areal de Illetes, uma praia banhada por um mar transparente que já foi considerada uma das mais belas do mundo, e almoçar no restaurante de Juan y Andrea. Pode chegar a Formentera num ferry que parte de Eivissa ou alugando um barco. Veja as propostas da empresa EcoIbiza (www.ecoibiza.com).
Como ir: A Ibéria voa diariamente para Ibiza, via Barcelona, por tarifas desde €251,34 (taxas incluídas).
Onde ficar: A moda do agro-turismo invadiu Ibiza. Espreite os turismos rurais Can Pere Mari (www.canperemari.com), Villa Cas Gasi (www.casgasi.com), Es Cucons (www.escucons.com), Can Marti (www.canmarti.com), Can Talais (www.hotelcantalais.com) e Les Terrasses (www.atmospherehotels.pt). Para quem prefere ficar num hotel de luxo, o Hacienda Hotel (www.hotelhacienda-ibiza.com) é a escolha certa, um cinco estrelas da Relais & Chateaux no alto de uma falésia, com um spa com programas de bem-estar. Para alugar uma casa de férias independente com um grupo de amigos contacte a Cedric Reversade (www.cedricreversade.com). Pode contratar um cozinheiro particular em www.lagrandebouffecatering.com ou emwww.deliciouslysortedibiza.com, empresa da chef de Jade Jagger, Serena Cook, que providencia desde festas de sushi a baby-sitters.
Mais informações: Turismo Espanhol em Lisboa, tel. 213 541 992; www.spain.info;www.visitbalears.com
6 Miami...... outra vez na berra
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História: No dia 27 de Março de 1513, os espanhóis avistam terra e chama-lhe Florida por ser o dia de Pascua Florida. Muito tempo depois, no final do século XIX, Carl G. Fisher, o investidor milionário de Indianápolis termina a ligação ferroviária entre o continente e a faixa de areia que é hoje Miami Beach e reclama para si aquelas terras pantanosas, construindo aterros, parques e, por último, os primeiros hotéis de veraneio. Nos anos 20 Miami torna-se um local da moda, com hidroaviões a aterrarem em Biscayne Bay e festas de champanhe ao som de charleston. Em 1926 um grande furacão destrói a cidade e a euforia termina com a queda da Bolsa, em Wall Street. Nas décadas seguintes, os milionários são substituídos por turistas da classe média que fogem aos Invernos rigorosos do Norte e, após a revolução em Cuba, chegam a Miami mais de 400 mil refugiados. Uma onda de criminalidade alastra rapidamente e a cidade parece perdida quando se dá o sucesso internacional da série televisiva Miami Vice, levando ao mundo uma imagem de glamour que, na verdade, era inexistente.
Na época, a cidade pouco tinha de sedutor, mas a realidade tratou de imitar a ficção e o sonho regressou, com a recuperação dos muitos edifícios Art Deco de South Beach, transformados em hotéis da moda, procurados por fotógrafos, produtores e realizadores.
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Como ir: A Continental Airlines voa diariamente para Miami, via Newark, por tarifas desde €804 (taxas não incluídas).
Onde ficar: Em Miami Beach a escolha é múltipla e variada, mesmo no que diz respeito às moradas que estão na moda. O Hotel Victor (www.hotelvictorsouthbeach.com; quartos desde €295), decorado em opulência pelo designer parisiense Jacques Garcia e inaugurado em Fevereiro, é uma das mais recentes novidades e fica mesmo ao lado da mansão de Versace. Também aberto há menos de um ano, o Setai (www.setai.com), gerido pela conceituada GHM Hotels de Adrian Zecha, é um dos hotéis do momento e também um dos mais caros. Mais acessíveis (quartos desde €100) e não menos fashionable, o Aqua (www.aquamiami.com) e o Clinton (www.clintonsouthbeach.com) ou o Nash (www.hotelnash.com) são excelentes opções.
Mais informações: www.ci.miami.fl.us; www.miamibeachfl.gov
7 Arquipélago de Estocolmo……a tranquilidade mora aqui
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História: O Mar Báltico foi formado no final da Idade do Gelo, o que justifica o facto de a maioria das ilhas do arquipélago possuírem uma atmosfera nostálgica e paisagens que pensávamos extintas.
No final do século XIX, este tornou-se o refúgio favorito dos ricos e famosos (como Ingrid Bergman), que construíram casas de férias em ilhas privadas. Hoje, durante os meses de Verão, esta torna-se a região mais concorrida da Suécia, e todas as cottages de madeira (sempre pintadas de vermelho) são ocupadas por suecos que aqui vêm passar o fim-de-semana e as férias grandes. Navegar sem rumo de ilha em ilha, pescar, cozinhar e aproveitar os (raros) dias de Sol para nadar (nu) nestas águas totalmente livres de poluição são as principais actividades por estas bandas.
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Como ir: A TAP tem voos diários directos para Estocolmo por tarifas a partir de €258,87 (taxas incluídas).
Onde ficar: Nos arredores de Estocolmo, o Hotel J (www.hotelj.com; quartos desde €347), um hotel pequeno e acolhedor, com décor contemporâneo de inspiração náutica, é uma boa escolha para fazer visitas de um dia pelas ilhas e, simultaneamente, ficar perto da capital. O Grinda Wardshus (www.grindawardshus.se; diárias desde €65 por pessoa), a antiga casa de férias do primeiro director do Comité do Nobel, é uma conhecida estalagem com 30 quartos e um conceituado restaurante. Para alugar uma casa de férias durante uma ou mais semanas, consulte os sites www.stugguiden.see www.stugknuten.com (cabanas de madeira desde €300/semana)
Mais informações: www.stockholmtown.com; www.sweden.se; www.visit-sweden.com
8 Eslovénia...... a revelação da nova Europa
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História: A fazer fronteira com a Itália, a Áustria, a Hungria e a Croácia, a Eslovénia esteve no caminho dos principais conflitos europeus, tendo sido anexada ao império Austro-húngaro, invadida por Napoleão, pela Alemanha e integrada na federação Jugoslava. A independência aconteceu em 1991, rapidamente garantida por uma uniformidade étnica e religiosa. Apesar das suas dimensões reduzidas – é do tamanho do Alentejo –, o país possui uma diversidade de paisagens estonteante, incluindo montanhas cobertas de neve, florestas e uma bonita costa mediterrânica.
A não perder: Uma visita ao Parque Nacional Triglav e ao Lago Bled, a norte da capital, um dos mais belos da Europa, com um cenário alpino e uma ilha com um castelo digno de contos de fadas; a região vinícola de Goriska Brda, um oásis de colinas mediterrânicas e uma espécie de paraíso gastronómico, na fronteira com Itália; e, porque estamos no Verão, também é obrigatório ir até Piran, cidade estilo veneziano na costa do Adriático, com bons restaurantes de marisco. Para quem tem tempo disponível, sugere-se mesmo um passeio por toda a costa do Adriático, com a possibilidade de descer até à Croácia.
Como ir: Não existem voos directos de Portugal para a Eslovénia. A Air France voa diariamente (excepto ao sábado) de Lisboa para Liubliana, via Paris, por tarifas desde €480 (taxas incluídas).
Onde ficar: Em Liubliana a escolha não é grande, além do Grand Hotel Union (www.gh-union.si), um hotel de quarto estrelas de décor algo ultrapassado num edifício Art Nouveau datado de 1905, mesmo no centro; do Hotel Slon (www.hotelslon.com); e do Hotel Lev (www.hotel-lev.si). No Lago Bled, o Grand Hotel Toplice (www.hotel-toplice.com; quartos a partir de €60 por pessoa) é um clássico, a par do Vila Bled (www.vila-bled.com), antiga residência de Tito.
Mais informações: www.slovenia-tourism.si
9 Costa Amalfitana...... a Itália que atrai os famosos
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História: Segundo a lenda, Hércules, filho de Zeus, amava uma ninfa que morreu prematuramente e decidiu sepultá-la no mais belo lugar do mundo. Para a imortalizar, deu ao local o seu nome: Amalfi.
Na realidade, a origem desta cidade deve-se a uma tempestade que interrompeu a viagem de famílias romanas a caminho de Constantinopla e que aqui pernoitaram, fundando Melfi e Amalfi. Durante os séculos X e XI a cidade conheceu grande prosperidade, ocupando no Mediterrâneo o papel que mais tarde teriam Pisa e Génova. A decadência chegou em 1135 quando os pisanos, chamados para ajudar a combater os normandos, a saquearam. Um maremoto, descrito por Petrarca, e a peste de 1348, mencionada por Boccaccio, fizeram esquecer a glória de Amalfi, que se tornou numa modesta aldeia piscatória e só no século XIX viria a renascer, graças ao turismo.
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Como ir: O aeroporto mais próximo é o de Nápoles, que fica a cerca de 60 km da Costa Amalfitana. A Alitália possui voos, via Roma, por tarifas desde €309 mais taxas.
Onde ficar: Em Positano não faltam alternativas, como Il San Pietro de Positano (www.ilsanpietro.it; diárias desde €440), um dos melhores hotéis da costa, com uma vista espectacular e praia privativa, e o mítico Le Sirenuse (www.sirenuse.it), membro dos Leading Hotels of the World e que possui o melhor restaurante de peixe da cidade, além de um bom spa. Em Amalfi pode instalar-se em antigos conventos convertidos em unidades hoteleiras: Luna Convento (www.lunahotel.it), onde em tempos dormiram Wagner, Ibsen, Bismarck, Tennessee Williams e Mussolini, e Cappuccini Convento (tel. 0039 089 871 877). Em Ravello, o Palazzo Sasso (www.palazzosasso.com), que os leitores da Condé Nast Traveller consideraram um dos melhores hotéis da Europa em 2004, tem um excelente restaurante; e a Villa Cimbrone (www.villacimbrone.com) oferece quartos com frescos nos tectos e decorados com antiguidades.
Para mais informações: www.costadiamalfi.it
10 Dubai......um sonho high-tech nas arábias
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História: Situado numa enseada natural com 700 quilómetros de costa e conhecido como “a pérola do golfo da Arábia”, o Dubai é um dos sete emiratos que constituem os Emiratos Árabes Unidos.
Há apenas uma década os europeus pouco sabiam sobre o local, mas a promoção a nível internacional de projectos como o hotel Burj Al Arab e a Palm Island, as ilhas artificiais que vão acrescentar 120 km à linha costeira, deram ao Dubai uma nova vida. O actual príncipe e ministro da Defesa, Sheikh Mohammed bin Rashid al-Maktoum, quer dotar o emirato de uma das melhores infra-estruturas do mundo e, para 2010, o número de turistas previsto é já de 15 milhões. Projectos como o do Burj Dubai, edifício de 200 andares que vai estar concluído em 2008 (vai ser o maior arranha-céus do mundo e incluirá um hotel, escritórios e um centro comercial), continuam a colocar o emirato nas bocas do mundo.
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Como ir: A Lufthansa tem voos diários para o Dubai, via Frankfurt, por tarifas desde €618,97 (taxas incluídas).
Onde ficar: Uma boa percentagem dos 400 hotéis do Dubai é de cinco estrelas (verifique se os 25% de taxas estão incluídos nos preços dos quartos e não se assuste com os preços, pois existem pacotes nas agências nacionais muito acessíveis). A empresa Jumeirah International (www.jumeirahinternational.com) possui oito dos hotéis mais populares do Dubai, com características, preços e escolhas para todos os gostos. É o caso do luxuoso e imponente Burj Al Arab (www.burj-al-arab.com; suites desde €680) que já é um símbolo local, do Jumeraih Beach Hotel (www.jumeirahbeachhotel.com; quartos desde €200), sobre a praia e mesmo ao lado do parque aquático Wild Wadi, e do recente megacomplexo Madinat Jumeirah (www.madinatjumeirah.com), com três hotéis, um quilómetro de praia privada, 40 restaurantes, um souk, canais venezianos e uma frota de táxis aquáticos. Se o seu orçamento permitir, não deixe de ficar no exótico Al Maha (www.al-maha.com), a 45 minutos do Dubai, que fica numa reserva em pleno deserto. Considerado um dos mais luxuosos resorts do Médio Oriente, os seus quartos são tendas beduínas com piscina privativa.
Mais informações: www.dubaitourism.co.ae
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